COMUNICADO – III
VIVER PINHAL DO GENERAL!
ASSEMBLEIA JUNTA FREGUESIA – 17.SET.2009
Lamento a dimensão do texto mas quero partilhar convosco o sucedido. É fundamental que mais pessoas se juntem em prol deste Projecto caso contrário continuaremos a ter + do mesmo!
Lamento a dimensão do texto mas quero partilhar convosco o sucedido. É fundamental que mais pessoas se juntem em prol deste Projecto caso contrário continuaremos a ter + do mesmo!
O Sucesso da petição para a reposição da legalidade na nossa Associação e AUGI assenta nos sentimentos de dever e direito que possuímos em participar nas iniciativas que acreditamos acrescentarem Qualidade de Vida à nossa Terra. Só com muita astúcia, determinação e perseverança venceremos as várias batalhas e levaremos a bom porto o Projecto “Viver Pinhal do General”. Relembro que para realizar não basta querer, é necessário fazer!
Esta introdução surge do ocorrido na Assembleia da Junta de Freguesia e que representa uma tentativa descarada de silenciar a população do Pinhal do General. Spinoza, filósofo moderno, definia que liberdade “não é a possibilidade de dizer "não" àquilo que nos acontece, mas de dizer "sim" e compreender completamente porque as coisas deverão acontecer de determinada maneira”. Ora não consigo entender a razão de tanto NÃO! Da constante preocupação que alguns demonstram em bloquear a liberdade de expressão das pessoas do Pinhal do General! Na Assembleia 3 das 4 pessoas que pediram para falar eram do Pinhal do General (um deles o Presidente da Associação/AUGI). Curioso, ou talvez não tanto, é que o nosso primeiro interveniente foi impedido de se exprimir, expor as suas dúvidas, questões e alertas. Sem qualquer justificação válida, atrevo-me mesmo a dizer de forma antidemocrática, foi ali cerrada a boca de um dos nossos vizinhos mais atento, participativo e conhecedor do Pinhal do General. Em risco esteve igualmente a minha intervenção já que, antes que pronunciasse uma palavra, fui sujeito a tentativa de bloqueio à minha (nossa) liberdade de expressão, sob o pretexto de que ali não era o local indicado para falarmos do Pinhal do General, Associação, AUGI (Comissão da AUGI), das nossas Pessoas! Após uma boa dose de calma e insistência da minha parte, da população, de alguns membros autarcas e de solicitar ao Presidente da Assembleia que lesse todo o meu pedido de intervenção onde indicava pretender informar os presentes da conclusão da petição que teve a adesão de centenas de assinaturas, lá consegui exercer o meu direito à palavra. Vezes sem conta tenho ouvido chamarem às nossas pessoas “arruaceiros”. Tenho a dizer-vos que não me considero “arruaceiro” ou no limite sou tão arruaceiro quanto o são a generalidade das pessoas deste Concelho e País, não posso é pactuar com este tipo de atitudes. Novamente vos digo que, curiosamente (ou talvez não tanto assim), o último interveniente não foi sujeito a qualquer repressão, mesmo assim não respondeu às questões colocadas quanto à marcação da Assembleia da Associação e apresentação dos relatórios de contas anuais. Em tom irónico, a sua intervenção ficou marcada pelo discurso indirecto e pela ausência de esclarecimentos à população do Pinhal do General. A preocupação constante foi desculpar o trabalho não realizado com a falta de rigor e iniciativa dos outros! De irónico rapidamente passou a “modesto” e então falou-nos de algumas das suas incitativas que sucintamente se reduzem às novas instalações da Igreja (provisórias) e a um protocolo que está para ser assinado. Este protocolo visa permitir que outra Associação utilize, por um período de tempo não indicado, as nossas instalações demonstrando esta iniciativa a inoperância reinante pois não foi a Associação que de forma proactiva foi em busca de novas oportunidades mas sim terceiros a contactarem a Associação. Embora tenha muitas dúvidas quanto à legalidade dos actuais órgãos sociais da Associação para assinar protocolos, de mim ouvirão que se esta iniciativa for em prol da generalidade da população do Pinhal do General nada tenho a obstar, só lamento a falta de transparência, informação e de iniciativas. O Pinhal do General tem condições para muito mais mas tal só ocorrerá com uma nova atitude e dinâmica em prol da população, fomentando boas práticas sociais, culturais, desportivas, enfim criadoras de Valor. No futuro será necessário reconstruir a Imagem da Associação, restituir transparência e idoneidade.
Esta introdução surge do ocorrido na Assembleia da Junta de Freguesia e que representa uma tentativa descarada de silenciar a população do Pinhal do General. Spinoza, filósofo moderno, definia que liberdade “não é a possibilidade de dizer "não" àquilo que nos acontece, mas de dizer "sim" e compreender completamente porque as coisas deverão acontecer de determinada maneira”. Ora não consigo entender a razão de tanto NÃO! Da constante preocupação que alguns demonstram em bloquear a liberdade de expressão das pessoas do Pinhal do General! Na Assembleia 3 das 4 pessoas que pediram para falar eram do Pinhal do General (um deles o Presidente da Associação/AUGI). Curioso, ou talvez não tanto, é que o nosso primeiro interveniente foi impedido de se exprimir, expor as suas dúvidas, questões e alertas. Sem qualquer justificação válida, atrevo-me mesmo a dizer de forma antidemocrática, foi ali cerrada a boca de um dos nossos vizinhos mais atento, participativo e conhecedor do Pinhal do General. Em risco esteve igualmente a minha intervenção já que, antes que pronunciasse uma palavra, fui sujeito a tentativa de bloqueio à minha (nossa) liberdade de expressão, sob o pretexto de que ali não era o local indicado para falarmos do Pinhal do General, Associação, AUGI (Comissão da AUGI), das nossas Pessoas! Após uma boa dose de calma e insistência da minha parte, da população, de alguns membros autarcas e de solicitar ao Presidente da Assembleia que lesse todo o meu pedido de intervenção onde indicava pretender informar os presentes da conclusão da petição que teve a adesão de centenas de assinaturas, lá consegui exercer o meu direito à palavra. Vezes sem conta tenho ouvido chamarem às nossas pessoas “arruaceiros”. Tenho a dizer-vos que não me considero “arruaceiro” ou no limite sou tão arruaceiro quanto o são a generalidade das pessoas deste Concelho e País, não posso é pactuar com este tipo de atitudes. Novamente vos digo que, curiosamente (ou talvez não tanto assim), o último interveniente não foi sujeito a qualquer repressão, mesmo assim não respondeu às questões colocadas quanto à marcação da Assembleia da Associação e apresentação dos relatórios de contas anuais. Em tom irónico, a sua intervenção ficou marcada pelo discurso indirecto e pela ausência de esclarecimentos à população do Pinhal do General. A preocupação constante foi desculpar o trabalho não realizado com a falta de rigor e iniciativa dos outros! De irónico rapidamente passou a “modesto” e então falou-nos de algumas das suas incitativas que sucintamente se reduzem às novas instalações da Igreja (provisórias) e a um protocolo que está para ser assinado. Este protocolo visa permitir que outra Associação utilize, por um período de tempo não indicado, as nossas instalações demonstrando esta iniciativa a inoperância reinante pois não foi a Associação que de forma proactiva foi em busca de novas oportunidades mas sim terceiros a contactarem a Associação. Embora tenha muitas dúvidas quanto à legalidade dos actuais órgãos sociais da Associação para assinar protocolos, de mim ouvirão que se esta iniciativa for em prol da generalidade da população do Pinhal do General nada tenho a obstar, só lamento a falta de transparência, informação e de iniciativas. O Pinhal do General tem condições para muito mais mas tal só ocorrerá com uma nova atitude e dinâmica em prol da população, fomentando boas práticas sociais, culturais, desportivas, enfim criadoras de Valor. No futuro será necessário reconstruir a Imagem da Associação, restituir transparência e idoneidade.
Por fim curioso, ou talvez não tanto e já fora do recinto da Assembleia, foi o facto deste interveniente crer-se com legitimidade para pôr em causa a autenticidade, legitimidade e idoneidade de um documento que livremente teve adesão de tão elevado número de proprietários, excedendo as nossas expectativas e muito certamente também as suas. Em relação a este assunto, e que confesso constitui motivo de orgulho termos conseguido nestas difíceis condições, e maioritariamente no mês de Agosto, reunir tantas assinaturas de proprietários, quero aqui dizer que estou de consciência perfeitamente tranquila. Esta semana vou deixar uma cópia da carta enviada e dos registos dos CTT em todos os locais que de forma tão activa e entusiasmada participaram. O problema destes órgãos sociais é que o relógio avança e a esmagadora maioria das pessoas do PG pensa como Eu – BASTA! Chega de escamoteamento dos interesses gerais da população e de informação!
No dia 18 de Setembro recebi o comprovativo da recepção da carta enviada à Associação. Tal como disse na Junta de Freguesia, aguardamos agora serenamente que a Assembleia seja marcada e que a população a ela ocorra em elevado número.
Por último, anexo alguns documentos digitalizados que gentilmente foram enviados por um vizinho atento e que são um bom exemplo de transparência e atitude por parte dos anteriores órgãos sociais da Associação, período em que eram apresentadas para análise e discussão os relatórios de contas anuais e marcadas eleições. Como diria Fernando Pessa, “E esta, hem?”
Um Bem-haja cheio de Saúde a todos.
No dia 18 de Setembro recebi o comprovativo da recepção da carta enviada à Associação. Tal como disse na Junta de Freguesia, aguardamos agora serenamente que a Assembleia seja marcada e que a população a ela ocorra em elevado número.
Por último, anexo alguns documentos digitalizados que gentilmente foram enviados por um vizinho atento e que são um bom exemplo de transparência e atitude por parte dos anteriores órgãos sociais da Associação, período em que eram apresentadas para análise e discussão os relatórios de contas anuais e marcadas eleições. Como diria Fernando Pessa, “E esta, hem?”
Um Bem-haja cheio de Saúde a todos.
