EXPULSÃO DE SÓCIOS DA ASSOCIAÇÃO E OBRAS!!! (ERRADO)
EXPULSÃO DOS ACTUAIS ORGAOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO DE SÓCIOS! (CERTO)
Mais um caso na nublada e danosa gestão destes órgãos sociais da Associação….cujos interesses não são colectivos!
E se subitamente quem há vários anos não realiza as Assembleias-gerais anuais a que estão obrigados, não apresenta as contas anuais, não publicita o relatório anual do conselho fiscal, não marca eleições trienalmente, nos presenteia com o declínio no numero de iniciativas, participantes e qualidade, utiliza sem o consentimento dos Sócios as instalações da Associação para reuniões partidárias, cede sem o consentimento dos Sócios e Comproprietários as instalações a outra Associação condicionando desta forma a sua própria actividade, realiza de forma desenfreada e sem qualidade obras, tal como a pintura que está a ser feita na fachada do edifício da Associação e que o tempo (chuva e vento) em poucos dias já fez cair por diversas vezes obrigando os pintores a constantes remendos, crê-se agora com legitimidade para exigir aos Sócios o pagamento das quotas em atraso sob pena de serem excluídos, banidos, do seu direito de Sócios??!!
A minha opinião é de que estes sujeitos não possuem legitimidade para exigir o pagamento das quotas em atraso por duas razões muito simples, primeiro porque quem viola constantemente os Estatutos, e subsidiariamente outros ramos do direito, não tem legitimidade de exercício para exigir seja o que for; em segundo, as Pessoas, sim os Sócios são Pessoas, não têm confiança para depositar o dinheiro das suas quotas em pessoas que provaram nas últimas semanas ser seu objectivo final o esgotamento de forma desenfreada dos poucos recursos da Associação, recursos que muita falta fazem a esta Terra parca de espaços culturais, sociais e desportivos, condicionando desta forma o futuro da Associação. Os Sócios não devem por isso liquidar já as quotas em atraso mas sim no futuro junto da nova Direcção que certamente os reintegrará, devendo sim, e de forma maciça, marcar presença na Assembleia de Fevereiro 2010 (data avançada pela Associação) pois estão reunidas condições para que nela possam participar e votar. Esta é mais uma tentativa descarada de silenciar a População (Sócios) do Pinhal do General e assim limitar a sua liberdade de dizer “não” ou “sim” e compreender porque as coisas aconteceram de determinado modo. Esta tentativa de exclusão surge como reconhecimento do erro que constituiu em Setembro a resposta dada pela Associação à Petição assinada por perto de quatro centenas de Comproprietários de que muitos dos Sócios não possuíam as quotas em dia logo não tinham o direito de exigir Assembleias, justificação insuficiente pois até à notificação por escrito, de acordo com os atributos do art. 14º dos Estatutos, esse direito não lhes pode ser recusado.
Sem sombra de duvidas que os dias de gestão destes órgãos sociais são cada vez mais tenebrosos, nublados, confusos e com objectivos de defesa de interesses menores. Não foram certamente estes os propósitos que no final de 1984 estiveram na origem da Associação e reflectidos no art. 3º dos Estatutos de Defesa e Promoção do Pinhal do General, Promoção Cultural, Desportiva, apoiar os Associados (comproprietários do prédio) no Desenvolvimento Urbanístico, entre outros.
Numa futura Assembleia vou mesmo sugerir como ponto para discussão e votação a expulsão destes órgãos sociais de Sócios da Associação e reintegração de quem possa ter sido excluído pela falta de pagamento das quotas!
Outra questão que tem surgido por parte dos órgãos sociais da Associação e da AUGI é de que as instalações onde ambas funcionam serem propriedade da AUGI e não da Associação. Esta é uma falsa questão porque antes de ter sido constituída a AUGI já as actuais instalações existiam e eram propriedade da Associação. Há claramente tentativa, após a Assembleia da Associação que se prevê em Fevereiro 2010, de condicionar a liberdade de utilização das instalações por parte da Associação nas suas iniciativas, podendo no limite do pensamento destes iluminados chegar-se ao cumulo da Associação não ter instalações ou viver de favores dos órgãos da AUGI! Digo que esta é uma falsa questão por mais duas razões, primeiro porque a AUGI tem um período de vida limitado já que algures no tempo o processo de reconversão será concluído com sucesso e as instalações se forem correctamente mantidas permanecerão; segundo, a AUGI e a Associação são no limite dos Comproprietários do Pinhal do General logo só estes têm capacidade para definir o futuro do Edifício.
Cada vez estou mais convicto de que com determinação e persistência, vamos levar a bom porto o Projecto “Viver Pinhal do General”, mas para realizar não basta apenas querer, é necessário fazer! No futuro será necessário constituir uma nova Equipa de Pessoas para liderar este Projecto, reconstruir uma Nova Imagem da Associação, restituir Transparência e Idoneidade à Associação.
Vamos Todos Dar + Pelo Pinhal do General!
Abro este post a todos que o queiram comentar.
Um Bem-haja, Boas Festas!
António Cardoso
E se subitamente quem há vários anos não realiza as Assembleias-gerais anuais a que estão obrigados, não apresenta as contas anuais, não publicita o relatório anual do conselho fiscal, não marca eleições trienalmente, nos presenteia com o declínio no numero de iniciativas, participantes e qualidade, utiliza sem o consentimento dos Sócios as instalações da Associação para reuniões partidárias, cede sem o consentimento dos Sócios e Comproprietários as instalações a outra Associação condicionando desta forma a sua própria actividade, realiza de forma desenfreada e sem qualidade obras, tal como a pintura que está a ser feita na fachada do edifício da Associação e que o tempo (chuva e vento) em poucos dias já fez cair por diversas vezes obrigando os pintores a constantes remendos, crê-se agora com legitimidade para exigir aos Sócios o pagamento das quotas em atraso sob pena de serem excluídos, banidos, do seu direito de Sócios??!!
A minha opinião é de que estes sujeitos não possuem legitimidade para exigir o pagamento das quotas em atraso por duas razões muito simples, primeiro porque quem viola constantemente os Estatutos, e subsidiariamente outros ramos do direito, não tem legitimidade de exercício para exigir seja o que for; em segundo, as Pessoas, sim os Sócios são Pessoas, não têm confiança para depositar o dinheiro das suas quotas em pessoas que provaram nas últimas semanas ser seu objectivo final o esgotamento de forma desenfreada dos poucos recursos da Associação, recursos que muita falta fazem a esta Terra parca de espaços culturais, sociais e desportivos, condicionando desta forma o futuro da Associação. Os Sócios não devem por isso liquidar já as quotas em atraso mas sim no futuro junto da nova Direcção que certamente os reintegrará, devendo sim, e de forma maciça, marcar presença na Assembleia de Fevereiro 2010 (data avançada pela Associação) pois estão reunidas condições para que nela possam participar e votar. Esta é mais uma tentativa descarada de silenciar a População (Sócios) do Pinhal do General e assim limitar a sua liberdade de dizer “não” ou “sim” e compreender porque as coisas aconteceram de determinado modo. Esta tentativa de exclusão surge como reconhecimento do erro que constituiu em Setembro a resposta dada pela Associação à Petição assinada por perto de quatro centenas de Comproprietários de que muitos dos Sócios não possuíam as quotas em dia logo não tinham o direito de exigir Assembleias, justificação insuficiente pois até à notificação por escrito, de acordo com os atributos do art. 14º dos Estatutos, esse direito não lhes pode ser recusado.
Sem sombra de duvidas que os dias de gestão destes órgãos sociais são cada vez mais tenebrosos, nublados, confusos e com objectivos de defesa de interesses menores. Não foram certamente estes os propósitos que no final de 1984 estiveram na origem da Associação e reflectidos no art. 3º dos Estatutos de Defesa e Promoção do Pinhal do General, Promoção Cultural, Desportiva, apoiar os Associados (comproprietários do prédio) no Desenvolvimento Urbanístico, entre outros.
Numa futura Assembleia vou mesmo sugerir como ponto para discussão e votação a expulsão destes órgãos sociais de Sócios da Associação e reintegração de quem possa ter sido excluído pela falta de pagamento das quotas!
Outra questão que tem surgido por parte dos órgãos sociais da Associação e da AUGI é de que as instalações onde ambas funcionam serem propriedade da AUGI e não da Associação. Esta é uma falsa questão porque antes de ter sido constituída a AUGI já as actuais instalações existiam e eram propriedade da Associação. Há claramente tentativa, após a Assembleia da Associação que se prevê em Fevereiro 2010, de condicionar a liberdade de utilização das instalações por parte da Associação nas suas iniciativas, podendo no limite do pensamento destes iluminados chegar-se ao cumulo da Associação não ter instalações ou viver de favores dos órgãos da AUGI! Digo que esta é uma falsa questão por mais duas razões, primeiro porque a AUGI tem um período de vida limitado já que algures no tempo o processo de reconversão será concluído com sucesso e as instalações se forem correctamente mantidas permanecerão; segundo, a AUGI e a Associação são no limite dos Comproprietários do Pinhal do General logo só estes têm capacidade para definir o futuro do Edifício.
Cada vez estou mais convicto de que com determinação e persistência, vamos levar a bom porto o Projecto “Viver Pinhal do General”, mas para realizar não basta apenas querer, é necessário fazer! No futuro será necessário constituir uma nova Equipa de Pessoas para liderar este Projecto, reconstruir uma Nova Imagem da Associação, restituir Transparência e Idoneidade à Associação.
Vamos Todos Dar + Pelo Pinhal do General!
Abro este post a todos que o queiram comentar.
Um Bem-haja, Boas Festas!
António Cardoso
